Era uma vez um rapaz que não sabia quem era, mas desconfiava ser alguém muito importante… Esse importante é relativo, há sempre algo mais importante, portanto o importante nunca o é, mas deve-se criar e guardar os momentos importantes, porque esses sim… são dotados de importância, pela simplicidade do ser conteúdo. Tudo na vida é irrelevante! Irrelevantes são os sentidos que os “outros” dão aos elementos desnecessários à nossa existência…
A simplicidade, o sorriso, a compaixão, são o cabo que se eleva e atinge a estrela que naquele dia até tinha acordado um bocado mal disposta, mas enfim… Na verdade, todos temos dias assim, em que, não estamos totalmente dispostos para a vida e o mundo… Mas também sabemos que até nesses dias respiramos, e comemos, e dormimos, portanto, temos também que os assumir sem deixar nenhuma parte de fora. E assumir sumindo. Deixar um resto de sumo de afirmação. Assumo, agora, que fujo com o rabo à seringa. Sem ter uma ideia tão estranha, que me atormenta, que me faz acordar a meio da noite e gritar por ti, e não respiro, e não consigo que saia voz dentro de mim… Acordo! Respiro…tudo escuro e tu, ali ao meu lado meio a dormir, ainda consegues dizer: “Está tudo bem.” Estava sempre tudo bem, até que ela diz baixinho: “Acabou, vou-me embora!”, ela não tolerava mais o seu silêncio, na vida dela algo não importante tinha ganho importância, e isso tirava-lhe a vontade de viver. Mas de viver num arranha-céus, bem no meio da praia da Quarteira. E destruir todo o prédio com uma bomba. Bem sabes que atrás de mim, ninguém aguentava mais subir sabendo que o que os esperava era uma quantidade de chatos, aborrecidos com a vida, com um mau humor infernal… Cuspiam! Mas coitados, cuspindo para o ar, claro que lhe caía que volta em cima! Será que aquela gente nunca tinha ouvido falar na lei da gravidade? Ora bolas! Mas o que será que ensinam na escola hoje em dia? Ó valha-me Deus!... Tenho esta mania de usar o seu nome sem acreditar Nele. Um disparate pegado para uma pessoa que diz que não acredita em nada; “Por amor de Deus!...”...Digo eu vezes sem conta, saltando-me da boca quando menos espero. Ontem por exemplo, a meio de um trabalho, quem me diz que tal não era possível… “Por amor de Deus! Então o Homem (humanidade) vai à lua e dizem que tal não! É preciso que não haja tirania, as raposas estão a tomar conta da floresta, é preciso que não haja tirania, com a tirania acaba o amor, a liberdade, acaba o mundo…e sem amor o vulgo vulgariza-se…Basta! Bastardo! Tenho dois filhos ilegítimos e tenciono que baste de pronúncias banais, de conversas desequilibradas. Será que não se nota a fluente necessidade de criar faces brilhantes e cintilantes, qual estrelas deste céu infinito que nos cobre, hoje e sempre…
A simplicidade, o sorriso, a compaixão, são o cabo que se eleva e atinge a estrela que naquele dia até tinha acordado um bocado mal disposta, mas enfim… Na verdade, todos temos dias assim, em que, não estamos totalmente dispostos para a vida e o mundo… Mas também sabemos que até nesses dias respiramos, e comemos, e dormimos, portanto, temos também que os assumir sem deixar nenhuma parte de fora. E assumir sumindo. Deixar um resto de sumo de afirmação. Assumo, agora, que fujo com o rabo à seringa. Sem ter uma ideia tão estranha, que me atormenta, que me faz acordar a meio da noite e gritar por ti, e não respiro, e não consigo que saia voz dentro de mim… Acordo! Respiro…tudo escuro e tu, ali ao meu lado meio a dormir, ainda consegues dizer: “Está tudo bem.” Estava sempre tudo bem, até que ela diz baixinho: “Acabou, vou-me embora!”, ela não tolerava mais o seu silêncio, na vida dela algo não importante tinha ganho importância, e isso tirava-lhe a vontade de viver. Mas de viver num arranha-céus, bem no meio da praia da Quarteira. E destruir todo o prédio com uma bomba. Bem sabes que atrás de mim, ninguém aguentava mais subir sabendo que o que os esperava era uma quantidade de chatos, aborrecidos com a vida, com um mau humor infernal… Cuspiam! Mas coitados, cuspindo para o ar, claro que lhe caía que volta em cima! Será que aquela gente nunca tinha ouvido falar na lei da gravidade? Ora bolas! Mas o que será que ensinam na escola hoje em dia? Ó valha-me Deus!... Tenho esta mania de usar o seu nome sem acreditar Nele. Um disparate pegado para uma pessoa que diz que não acredita em nada; “Por amor de Deus!...”...Digo eu vezes sem conta, saltando-me da boca quando menos espero. Ontem por exemplo, a meio de um trabalho, quem me diz que tal não era possível… “Por amor de Deus! Então o Homem (humanidade) vai à lua e dizem que tal não! É preciso que não haja tirania, as raposas estão a tomar conta da floresta, é preciso que não haja tirania, com a tirania acaba o amor, a liberdade, acaba o mundo…e sem amor o vulgo vulgariza-se…Basta! Bastardo! Tenho dois filhos ilegítimos e tenciono que baste de pronúncias banais, de conversas desequilibradas. Será que não se nota a fluente necessidade de criar faces brilhantes e cintilantes, qual estrelas deste céu infinito que nos cobre, hoje e sempre…
Texto e desenho colectivo by
Ana
Joana
Mariana
Mill
Sofia
Susana
Comentários
Não estive atenta...
Vou já reparar o erro...
Úi! úi!!!
lol