ESPAÇO DAS AGUNCHEIRAS

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O silêncio que ali havia...

Publicada por João em maio 10, 2010

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Escrito na parede de uma igreja...

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O PÃO [de cada dia]

Uma mulher com dois filhos a seu cargo e um curso superior pertence ao crescente número de desempregados. Recorre ao trabalho de caixa de supermercado e o seu ordenado insuficiente leva-a a procurar outro trabalho. Soube que a câmara da sua cidade iria pôr a concurso 60 talhões de terra para hortas comunitárias e por sorteio é-lhe atribuído um desses talhões. Durante uma semana frequenta um pequeno curso orientado por um agrónomo. Aprende os rudimentos para a preparação e construção de uma horta. Do meio do drama humano e bem real surge a fantasia e a comicidade que a mantêm à tona nestes tempos. SJL Para "levedar" este nosso PÃO contamos com São José Lapa, Lavínia Moreira, Francisco Rasteiro, João Paiva, Inês Lapa Lopes, Nuno Santana e os testemunhos de Dona Zita, Mafalda Saloio, Edgar Gaboleiro, David Gol Pires, Lavínia Moreira, Francisco Rasteiro e consigo nos dias 23, 24, 25 e 29, 30, 31 de Agosto!

Teatro Concert[ado]

vai acontecer nos dias 19 + 20 + 25 + 26 + 27 Agosto PARAÍSOS PERDIDOS Reservas + informações: aguncheiras@gmail.com Este espectáculo decorre ao ar livre ;) Recomenda-se um casaco quente mesmo que as noites estejam agradáveis. Entre as árvores a brisa do mar corre sempre mais forte. um conselho da equipa que encontra Paraísos em gavetas Nas Aguncheiras - Casais de Azoia, vamos partilhar um espectáculo construído sobre muitas memórias.Tudo se cruza na criação do espectáculo - família. Esse que seria o nosso confortável ninho e que devidamente procurado e ancorado no amor, pode ser um enorme salto para fora da nossa zona de conforto. Pois o desconforto está também na família, quando o confronto é encarado sem fuga. Se por um lado a família é o ninho e o conforto e a certeza do amor, também se transforma no ciúme e no desentendimento porque o passado se acumula e seremos sempre mais do que aquilo que é dito em cada momento. A família é uma imagem com som que nos chega dos filmes italianos...