Dois Gregos conversam: Sócrates, talvez, e Parménides.
Convém que nunca saibamos os seus nomes, assim, a história será mais misteriosa e tranquila.
O tema do diálogo é abstracto. Às vezes, aludem a mitos, dos quais descrêem. As razões que alegam podem abundar em falácias e nunca intentam um fim.
Não polemicam. Já não querem persuadir, nem ser persuadidos, não pensam em ganhar ou perder.
Numa só coisa estão de acordo: sabem que o diálogo é o não impossível caminho para chegar a uma verdade.
Livres do mito e da metáfora, pensam,ou procuram pensar.
Nunca saberemos os seus nome.
Esta conversa de dois desconhecidos, num lugar da Grécia, é o facto capital da História.
Pois já olvidaram a prece e a magia.
Convém que nunca saibamos os seus nomes, assim, a história será mais misteriosa e tranquila.
O tema do diálogo é abstracto. Às vezes, aludem a mitos, dos quais descrêem. As razões que alegam podem abundar em falácias e nunca intentam um fim.
Não polemicam. Já não querem persuadir, nem ser persuadidos, não pensam em ganhar ou perder.
Numa só coisa estão de acordo: sabem que o diálogo é o não impossível caminho para chegar a uma verdade.
Livres do mito e da metáfora, pensam,ou procuram pensar.
Nunca saberemos os seus nome.
Esta conversa de dois desconhecidos, num lugar da Grécia, é o facto capital da História.
Pois já olvidaram a prece e a magia.
Comentários
que bom que é
ass: Hermione, numa verdade irmã da Etra