MIGUEL – É um pouco estranho. Conhecemo-nos aqui, e de repente, sabe-se lá porquê... nunca mais nos veremos. É tudo assim neste mundo... Enquanto não entra ninguém, enquanto o Vânia não aparece aí com o seu ramo de flores, permita... que a beije... À despedida... Sim?HELENA – Desejo-lhe felicidades. Ah, o que é que tem, uma vez na vida!....
... tenho que ir.MIGUEL – Se tem de ser. Vá.
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