Tédio de sereia...

ELENA – Que tédio, não sei o que fazer.
SÓNIA – Trabalho não falta. Basta querer.
ELENA – Não sei fazer isso. Também não me interessa. Só nos romances com ideias sociais é que alguém ensina e cuida dos desfavorecidos
VÂNIA – Porque está aborrecida? Vá lá minha querida, minha maravilhosa, vá lá, tenha Juízo. Corre-lhe sangue de sereia nas veias, pois então seja sereia! Ao menos uma vez na vida, permita-se a liberdade, apaixone-se rapidamente por algum bruxo das águas, seja ele quem for, mas loucamente – e atire-se à água de cabeça, para que Herr Professor e todos nós fiquemos sem palavras!

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